Argel Fuchs fala em renovação com o ABC:”Existe o meu interesse de permanecer”
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Argel Fuchs fala em renovação com o ABC:”Existe o meu interesse de permanecer”

Na entrevista da quarta-feira (25) Argel Fuchs já falou em planejamento para 2024 e do interesse dele e do ABC na renovação de contrato.

Quando o treinador Argel Fuchs assumiu o ABC, na saída de Allan Aal, o time alvinegro, segundo o departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tinha 99,21% risco de queda, restando naquele momento 12 partidas.

Estreou contra a Tombense e a partir dai deu ao ABC um padrão de jogo, uma definição tática e conseguiu transferir para o time o jeito “Argel Fuchs de ser” e de um time apático, o ABC passou a ser um time sanguíneo e brigador em campo. O que Argel não arrumou e nem poderia, foi a qualidade técnica do elenco, que é extremamente limitada.

O erro do ABC foi na origem do trabalho, na montagem do elenco, na absurda demora para demitir Allan Aal. A culpa do rebaixamento não pode ser atribuída a Argel, de jeito nenhum.

Não sei no aspecto financeiro como ficaria o acerto com o ABC, já que Argel tem um padrão que foge do teto salarial do presidente Bira Marques. Este é sem dúvida o maior obstáculo.

É limpar a área, e com Argel ou com outro treinador, reformar quase na totalidade o elenco e encarar a temporada 2024, e parafraseando Roberto Fernandes ” não dá começar um novo trabalho com um elenco perdedor”, exatamente o que é, elenco do ABC, fraco e perdedor.

1 Comentário

  • Tom França 25 de outubro de 2023

    O melhor momento do ABC nessa série B, quando o time ainda jogou alguma coisa, foi até o jogo contra o Criciúma, mesmo com a derrota. Mas a pior derrota do Mais Querido, veio com aquele episódio lamentável das pedras nos carros dos jogadores. Dali em diante, acredito que o psicológico pesou, além dos erros ao dispensar jogadores como Júnior Todinho e Tocantins. Permanecer com Argel, seria um terrível erro, pois o mesmo é um treinador ultrapassado que vem acumulando fracassos em seus trabalhos mais recentes. O máximo que ele conseguiu até aqui, foi servir de agente motivador em alguns dos jogos em que comandou o time. Mas a equipe “voltou a apatia de antes da chegada dele, diante do Mirassol e do Atlético de Goiás. Continuar com Argel Fuchs, é “chover no molhado”! É mais do mesmo!

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