Tenho acompanhado de perto o trabalho do presidente da Associação dos Cronistas Esportivos do Rio Grande do Norte, para regularizar a entidade.
Pedro Vitorino tem enfrentado dificuldades nesse sentido, e penso que é hora de uma união dos cronistas em favor do trabalho de Vitorino.
Ora, até a posse de Pedro Vitorino, a ACERN não tinha uma conta bancária em nome da entidade, e era utilizada uma conta de terceiros. Uma entidade jurídica com conta de pessoa física, não é uma boa prática.
É preciso transparência e prestação de contas anteriores, e Pedro Vitorino está renovando a ACERN com transparência e respeito aos cronistas esportivos. Se o leitor observar são poucos os que tem vínculo empregatício com os veículos onde trabalham. A maioria é free-lancer, trabalha por cotas de publicidade, e anualmente tem que pagar anuidade para confecção de credencial, o que via de regra gera constrangimentos. A ACERN não pode e não está mais sendo gerida como uma extensão da casa do presidente. Hoje tem uma cara de entidade de classe, mas que ainda carrega sequelas de gestões passadas
Se bem gerida, a ACERN é viável para de fato trabalhar em favor da categoria. Vitorino assumiu uma entidade completamente desorganizada, insisto, a começar pela questão administrativa e financeira.