É recorrente uma ação que julgo exagerada e arbitrária de parte do BPChoque nos estádios de futebol, especialmente no Frasqueirão, que é submeter jornalistas e radialistas a revista pessoal e de equipamentos.
São inúmeros os relatos de equipes de rádio e televisão , que já dentro das dependências do estádio – credenciadas pela Associação dos Cronistas Esportivos e pela CBF quando é competição nacional – tendo que abrir os cases onde ficam acondicionados os equipamentos e além disso, bolsas pessoais, além do velho “baculejo”.
Qual o dano que o radialista, jornalista, o cronista esportivo de um modo geral pode causar em um estádio de futebol? Seria uma tentativa de intimidação ao trabalho jornalístico? Recentemente a jornalista Vanessa Florêncio e o repórter cinematográfico Thalles Íkaro, da TV Ponta Negra passaram pelo constrangimento da revista pessoal e de equipamentos, outra vez todas as equipes de rádio foram paradas pelo Choque, depois que estavam com a pulseira de credenciamento, para uma minuciosa revista.
Hoje é no estádio e amanhã ? Observem que estou falando em revista policial em profissionais no local de trabalho. É preciso que o Sindicato dos Jornalistas , dos Radialistas e principalmente a ACERN firmem posição contra essa arbitrariedade do BPChoque!
Qual interesse da Polícia Militar em constranger profissionais no exercício do seu trabalho? Com a palavra o Comando Geral da PM.
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