O ônibus com a delegação do Fortaleza foi atacado por torcedores do Sport na saída da Arena de Pernambuco na quarta-feira (21) após o empate por 1 x 1 pela quarta rodada da Copa do Nordeste.
Entre os jogadores mais atingidos está o zagueiro Gonzalo Escobar. Ao todo, cinco jogadores também foram atingidos por estilhaços e foram encaminhados para o hospital: Escobar, João Ricardo, Dudu, Titi, Brítez e Lucas Sasha.
Em sua rede social, Yago Pikachu postou um vídeo e desabafou. “Parece que a gente tava na guerra. Covardia. Isso se chama covardia”.
O que aconteceu com o Fortaleza escancarou uma dura realidade do futebol, a violência de boa parte das torcidas organizadas espalhadas de Norte a Sul do Brasil, e a grande maioria age e atua com a convivência dos dos clubes, de dirigentes que não tem coragem de bater de frente com essas verdadeiras facções criminosas que agem sob o manto do “amor ao clube”. Nada! Não são torcedores são bandidos, marginais que merecem do rigor da lei.
O ato criminoso de Recife deve ser enquadrado como atentado terrorista e de parte dos clubes,isso exige uma ação enérgica também dos clubes. Notinha hipócrita de repúdio não resolve, é preciso ação. Esses marginais não podem receber o mesmo tratamento do torcedor comum. E é enfatizar que nem todas as organizadas atuam como verdadeiras facções criminosas. Ainda existem aquelas organizadas que são da paz, que são do bem, que agem como pessoas civilizadas.
É preciso que o clube que abriga essas facções também responda, também seja punido. Estão esperando o que ? A morte de profissionais do futebol nas mãos de “torcedores apaixonados ?”.
Policia para essas verdadeiras facções criminosas organizadas e para clube e dirigente, cúmplices dessas barbáries.
É preciso uma ação em nível nacional, banir do futebol não basta. Esses bandidos precisam responder com base no Código Penal Brasileiro. Mais rigor pois as tais Medidas Educativas do Ministério Público é como querer tratar uma doença terminal com Aspirina.
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