O presidente Ednaldo Rodrigues apresentou nesta terça-feira (29) o relatório financeiro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o ano de 2024. Os números refletem um período de crescimento sustentável e consolidação de investimentos estratégicos, com destaque para o fortalecimento do futebol nacional. O balanço foi aprovado por unanimidade pelos 27 presidentes de federações, que integram a Assembleia Geral da entidade.
A CBF continua registrando recordes. A renovação do contrato da Nike é um dos pontos altos do relatório. Assinado em novembro pelo presidente Ednaldo Rodrigues, o novo acordo de patrocínio é o maior da história da CBF e proporcionou a antecipação de R$ 1,3 bilhão, fortalecendo significativamente a saúde financeira da entidade.
Com o aumento expressivo nos investimentos, a CBF encerrou o ano com um superávit de R$ 107 milhões, reflexo do foco no fortalecimento do futebol. As disponibilidades da entidade, representadas por recursos em caixa e aplicações financeiras, cresceram 134% em comparação com 2023, alcançando R$ 2,4 bilhão. Esse aumento foi impulsionado pela renovação do contrato com a Nike até 2038, que resultou em uma entrada de caixa de R$ 1,3 bilhão. Esses recursos foram alocados majoritariamente em fundos de investimento de alta liquidez e perfil conservador, proporcionando uma remuneração média de 12,11% no período.
Com o aumento expressivo nos investimentos, a CBF encerrou o ano com um superávit de R$ 107 milhões, reflexo do foco no fortalecimento do futebol. As disponibilidades da entidade, representadas por recursos em caixa e aplicações financeiras, cresceram 134% em comparação com 2023, alcançando R$ 2,4 bilhão. Esse aumento foi impulsionado pela renovação do contrato com a Nike até 2038, que resultou em uma entrada de caixa de R$ 1,3 bilhão. Esses recursos foram alocados majoritariamente em fundos de investimento de alta liquidez e perfil conservador, proporcionando uma remuneração média de 12,11% no período.
Para 2025, a entidade apresentou uma proposta orçamentária estruturada, alinhada às suas estratégias de crescimento e desenvolvimento. A CBF prevê uma receita de R$ 2,25 bilhões, sendo R$ 1,6 bilhão investidos no futebol.
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