Faltando menos de 48 horas para a reunião do Conselho Deliberativo do América, com um dos grupos de investidores prestes a tornar oficial sua participação no negócio (grupo internacional que tem um astro como dono e é sócio da HI PE SA), o CD se vê novamente envolvido com manobras de um pequeno grupo que pode colocar a transação por água abaixo.
Não há mais tempo para manobras, barganhas vazias ou vaidades.
O foco da semana, que deveria ser o jogo decisivo na segunda-feira (21) contra a Aparecidense a aprovar a SAF, se vê novamente desviado para ações que podem inviabilizar o negócio.
A corda pode romper. E o maior prejudicado é o América.
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